Uma delegação do Conselho Português para a Paz e Cooperação partiu dia 5 de Dezembro para os acampamentos de refugiados Saharauis, em Tinduf, no sul da Argélia, com o objectivo de reunir com o presidente da República Árabe Democrática Saharaui e com outros responsáveis do governo da RASD, para examinar a continuidade dos projectos de cooperação em curso no plano educativo e médico, bem como das Campanhas pela libertação dos presos políticos Saharauis e pelo reconhecimento da RASD, para além de visitar o acampamento de Dajla, onde o CPPC, em cooperação com Autarquias portuguesas, está a construir uma escola básica que apoiará a escolaridade de 630 crianças, e participará, em representação do Conselho Mundial da Paz, no Congresso da UJSário.
Esta deslocação ocorre num momento particularmente dramático da situação do povo Saharaui. Após três décadas de ocupação marroquina, o povo Saharaui prossegue uma justa luta pela liberdade, soberania e independência do seu país.
Hoje, a dignidade e a determinação do povo Saharaui pelo direito de retorno à sua terra, tem mais do que nunca, o rosto e nome de mulher: Aminetu Haidar. Em greve de fome desde o dia 15 de Novembro, Aminetu demonstra desta forma ao ocupante marroquino e a toda a comunidade internacional, que por mais anos que passem, a vontade deste povo não poderá ser domada e que nem o incremento da sistemática violação dos direitos humanos nos territórios ocupados poderá quebrar a sua determinação de lutar pelo direito à liberdade.
Fonte: Conselho Português para a Paz e Cooperação
Esta deslocação ocorre num momento particularmente dramático da situação do povo Saharaui. Após três décadas de ocupação marroquina, o povo Saharaui prossegue uma justa luta pela liberdade, soberania e independência do seu país.
Hoje, a dignidade e a determinação do povo Saharaui pelo direito de retorno à sua terra, tem mais do que nunca, o rosto e nome de mulher: Aminetu Haidar. Em greve de fome desde o dia 15 de Novembro, Aminetu demonstra desta forma ao ocupante marroquino e a toda a comunidade internacional, que por mais anos que passem, a vontade deste povo não poderá ser domada e que nem o incremento da sistemática violação dos direitos humanos nos territórios ocupados poderá quebrar a sua determinação de lutar pelo direito à liberdade.
Fonte: Conselho Português para a Paz e Cooperação
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