quinta-feira, 27 de outubro de 2016


Declaração da Marcha Mundial das Mulheres sobre as detenções em Diyarbakir, Turquia
Após as detenções, no dia 25 de Outubro de 2016, da Co-Presidente do Município Metropolitano de Diyarbakir Gültan Kışanak e da Fırat Anli, ambas membros do Partido Democrático Popular, nos edifícios localizados nas imediações da Câmara Municipal, sob acusações de possuírem ligações terroristas, hoje, 26 de Outubro, a polícia atacou, com canhões de água e gás lacrimogénio, uma multidão de manifestantes que protestavam contra as detenções ilegais e anti-democráticas de pessoas eleitas democraticamente.
Como consequência deste brutal ataque da polícia em frente à Câmara Municipal de Diyarbakir, muitas mulheres foram também detidas. Entre elas estava Sultan Safak, activista Curda e membra do Secretariado Europeu da Marcha Mundial das Mulheres.
Chamamos à solidariedade internacional para elevar as nossas vozes e tomar medidas urgentes contra estas detenções ilegais e exigir a libertação imediata da nossa companheira e de todas as mulheres que foram detidas neste protesto.
Seguiremos em marcha até que todas as mulheres sejam livres!
Em solidariedade,
Marcha Mundial das Mulheres







Declaração da Marcha Mundial das Mulheres sobre as detenções em Diyarbakir, Turquia
Após as detenções, no dia 25 de Outubro de 2016, da Co-Presidente do Município Metropolitano de Diyarbakir Gültan Kışanak e da Fırat Anli, ambas membros do Partido Democrático Popular, nos edifícios localizados nas imediações da Câmara Municipal, sob acusações de possuírem ligações terroristas, hoje, 26 de Outubro, a polícia atacou, com canhões de água e gás lacrimogénio, uma multidão de manifestantes que protestavam contra as detenções ilegais e anti-democráticas de pessoas eleitas democraticamente.
Como consequência deste brutal ataque da polícia em frente à Câmara Municipal de Diyarbakir, muitas mulheres foram também detidas. Entre elas estava Sultan Safak, activista Curda e membra do Secretariado Europeu da Marcha Mundial das Mulheres.
Chamamos à solidariedade internacional para elevar as nossas vozes e tomar medidas urgentes contra estas detenções ilegais e exigir a libertação imediata da nossa companheira e de todas as mulheres que foram detidas neste protesto.
Seguiremos em marcha até que todas as mulheres sejam livres!
Em solidariedade,
Marcha Mundial das Mulheres







Declaração da Marcha Mundial das Mulheres sobre as detenções em Diyarbakir, Turquia

Após as detenções, no dia 25 de Outubro de 2016, da Co-Presidente do Município Metropolitano de Diyarbakir Gültan Kışanak e da Fırat Anli, ambas membros do Partido Democrático Popular, nos edifícios localizados nas imediações da Câmara Municipal, sob acusações de possuírem ligações terroristas, hoje, 26 de Outubro, a polícia atacou, com canhões de água e gás lacrimogénio, uma multidão de manifestantes que protestavam contra as detenções ilegais e anti-democráticas de pessoas eleitas democraticamente.

Como consequência deste brutal ataque da polícia em frente à Câmara Municipal de Diyarbakir, muitas mulheres foram também detidas. Entre elas estava Sultan Safak, activista Curda e membra do Secretariado Europeu da Marcha Mundial das Mulheres.
Chamamos à solidariedade internacional para elevar as nossas vozes e tomar medidas urgentes contra estas detenções ilegais e exigir a libertação imediata da nossa companheira e de todas as mulheres que foram detidas neste protesto.

Seguiremos em marcha até que todas as mulheres sejam livres!

Em solidariedade,

Marcha Mundial das Mulheres






quarta-feira, 20 de janeiro de 2016


CHAMADA À AÇÃO DE SOLIDARIEDADE COM AS MULHERES E O POVO CURDO

21 de Janeiro - 17h30 - Rossio



A Marcha Mundial Mulheres Portugal chama à ação de solidariedade com as mulheres e o povo curdo, organizando um protesto no dia 21/01, às 17h30, no Rossio em Lisboa.


Queremos denunciar os assassinatos políticos do regime de Erdoğan e lembrar que, na noite do dia 4 de janeiro, em Silopi, foram assasinadas três feministas e ativistas do movimento curdo, Sêvê Demir (membro da assembleia DBP - Democratic Regions' Party), Fatma Uyar (KJA - Congresso das Mulheres Livres) e Pakize Nayır (Co-Presidente da Assembleia do Povo de Silopi), 

A MMM Portugal une-se às ações da Marcha Mundial das Mulheres em todas as regiões do mundo, exigindo

- O fim da impunidade dos responsáveis 
- O fim dos assasinatos de activistas políticas, defensoras de direitos humanos e jornalistas
- O fim do recolher obrigatório nas cidades curdas 
- O retiro das forças militares e paramilitares das cidades curdas
- Declarar o cessar-fogo e renovar as negociações de paz
- Acabar com o abuso, insultos e maus-tratos das pessoas e em especial às mulheres

Não há silêncio sem o acto de silenciamento, sem que alguém tenha sido calado, visto os seus direitos negados, tenha sido amordaçado, recebido a indicação para ter cuidado com a língua, sem que lhe tenham cortado a língua, sem que o gato lha tenha comido, sem que haja perdido a voz. Não nos silenciamos, não nos silenciaremos! 

Estaremos em marcha até que todas sejamos livres!